Hoje passou-se outra coincidência livresca no comboio!
Ia eu muito descansadinho para o meu primeiro dia de formação no meu ¡novo job! lendo "A Alternativa Wilt" de Tom Sharpe, quando vejo que a senhora que tá sentada à minha frente está a ler nada mais nada menos que "Blot on the Landscape" de, imaginem quem, TOM SHARPE!!!
Adoro quando acontecem estas pequenas coincidências espaciotemporais!!!
Monday, January 31, 2005
Portugal está por todo o mundo!
Hoje, quando entrei no comboio para me deslocar do ponto A ao ponto B, eis que vejo, no banco à minha direita, um rapaz a ler uma tradução em espanhol do Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago. É giro estar aqui em Madrid e poder ver, de vez em quando, que a cultura e o saber lusos também por aqui andam.
Thursday, January 27, 2005
Filip...
Foi Shakespeare que escreveu: "What's in a name? That which we call a rose by any other name woul smell as sweet."
Um nome pode não ser importante, mas que tem a sua graça tem...
A tradução do meu nome para espanhol é "Felipe" que se lê "Félipé". Não gosto. Assim como não gosto do nome português "Felipe". Sou Filipe e é essa a versão que gosto mais, ou pelo menos gostava...
Sempre que vou a algum lado onde preciso deixar o nome, insisto sempre para escreverem Filipe e não Felipe (nem sempre tenho sucesso). Além disso, quando me perguntam digo sempre a versão portuguesa original do meu nome e nunca a espanhola. Ao fazer isto começam a tentar tratar-me por Filipe, só que dizem com sotaque. Fica uma coisa do género "Filip" que não tem nada a ver com Philip! Este "Filip" tem os i's muito marcados como se fosse francês e acaba sem o "e" final.
Tudo isto para dizer que adoro ouvir este Filip pronunciado pelas espanholas! É verdade! Fica extraordinariamente sexy e passou a ser esta a versão favorita do meu nome!
E agora as mentes porcas estão já a perguntar: "E como é que é os homens espanhóis a dizerem o teu nome, também é assim tão sexy?" Pois para essas mentes porcas eu respondo que NÃO SEI! Não sei porque até agora nunca nenhum o disse assim, insistem em tratar-me ou por Felipe ou então nem mencionam o nome...
Um nome pode não ser importante, mas que tem a sua graça tem...
A tradução do meu nome para espanhol é "Felipe" que se lê "Félipé". Não gosto. Assim como não gosto do nome português "Felipe". Sou Filipe e é essa a versão que gosto mais, ou pelo menos gostava...
Sempre que vou a algum lado onde preciso deixar o nome, insisto sempre para escreverem Filipe e não Felipe (nem sempre tenho sucesso). Além disso, quando me perguntam digo sempre a versão portuguesa original do meu nome e nunca a espanhola. Ao fazer isto começam a tentar tratar-me por Filipe, só que dizem com sotaque. Fica uma coisa do género "Filip" que não tem nada a ver com Philip! Este "Filip" tem os i's muito marcados como se fosse francês e acaba sem o "e" final.
Tudo isto para dizer que adoro ouvir este Filip pronunciado pelas espanholas! É verdade! Fica extraordinariamente sexy e passou a ser esta a versão favorita do meu nome!
E agora as mentes porcas estão já a perguntar: "E como é que é os homens espanhóis a dizerem o teu nome, também é assim tão sexy?" Pois para essas mentes porcas eu respondo que NÃO SEI! Não sei porque até agora nunca nenhum o disse assim, insistem em tratar-me ou por Felipe ou então nem mencionam o nome...
Saturday, January 22, 2005
Músicas da minha vida
Mafalda Veiga, se, algum dia, numa das tuas viagens pela net, vieres parar a este blog, por favor manda-me um mail para filipe_infante@yahoo.com ou liga-me para o tlm 0034 670465911! Adorava poder dizer-te olá e agradecer-te as tuas músicas extraordinárias que farão para sempre parte de mim!!!
Gente Perdida
Eu fui devagarinho
com medo de falhar
não fosse esse o caminho certo
para te encontrar
fui descobrindo devagar
cada sorriso teu
fui aprendendo a procurar
por entre sonhos meus
eu fui assim chegando
sem entender porquê
já foram tantas vezes tantas
assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo pra voltar
ou um mar pra me perder
lá fora o vento
nem sempre sabe a liberdade
a gente finge
mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
e sinto tanto, tanto a tua falta
eu fui entrando pouco a pouco
abria a porta e vi
que havia lume aceso
e um lugar pra mim
quase me assusta descobrir
que foi este sabor
que a vida inteira procurei
entre a paixão e a dor
lá fora o vento
nem sempre sabe a liberdade
gente perdida
balança entre o sonho e a verdade
foge ao vazio
enquanto brinda, dança e salta
eu trago-te comigo
e sinto tanto, tanto a tua falta
lá fora o vento
nem sempre sabe a liberdade
a gente finge
mas sabe que não é verdade
foge ao vazio
enquanto bebe, dança e ri
eu trago-te comigo
e guardo este abraço só para ti.
Post copiado descaradamente (smiley com cara de anjinho mt envergonhado)...
Por vezes as grandes mentes ou mentes elevadas como a minha (cof... cof...) precisam de uma certa ajuda, ou um jump start se quiserem... É assim como os esteróides no mundo do desporto... Assim, como por um lado não tinha nada para escrever, e por outro tinha visto coisas tão interessantes no blog da Rit@, decidi, assim como quem não quer a coisa, fazer uma cópiazita de uma coisa que ela postou e que me faz pensar imenso...
Portanto, e como já devem ter percebido, a parte que se segue foi retirada do blog: "http://omundodachapa.blogspot.com". Rit@, espero que não te importes...
""I went to the woods because I wished to live deliberately, to front only the essential facts of life, and see if I could not learn what it had to teach, and not, when I came to die, discover that I had not lived."
Walden
by Henry David Thoreau - 1854"
Isto diz tanto, mas tanto, em tão poucas palavras.... Gostava de um dia conseguir escrever qualquer coisa assim, importante para alguém, da qual fossem feitas citações...
Portanto, e como já devem ter percebido, a parte que se segue foi retirada do blog: "http://omundodachapa.blogspot.com". Rit@, espero que não te importes...
""I went to the woods because I wished to live deliberately, to front only the essential facts of life, and see if I could not learn what it had to teach, and not, when I came to die, discover that I had not lived."
Walden
by Henry David Thoreau - 1854"
Isto diz tanto, mas tanto, em tão poucas palavras.... Gostava de um dia conseguir escrever qualquer coisa assim, importante para alguém, da qual fossem feitas citações...
Friday, January 21, 2005
O meu humor
Este icone aí do lado direito que mostra o "meu humor", apesar de eu preferir chamar-lhe a minha disposição, deixa um bocado a desejar.
Se se inscreveram nisso sabem que aquilo tem uma lista quase infindável de adjectivos para caracterizar todos e mais alguns dos nossos humores, como eles lhes chamam. E, como se isso nao bastasse, ainda tem uma lista também quase infindável de intensidades para os adjectivos. Se formos a ver bem, aquilo deveria ser uma coisa infalível... pois, mas então porque é que eu nunca encontro lá o estado em que me sinto? Será que sou eu que sou muito esquisito? Será que sinto coisas que mais ninguém sente? Será que sou ET???
Nao sei, o que sei é que hoje sinto-me como um animal de estimação (gato, cão, periquito, iguana, tarantula, filipe...) será assim um sentimento tão estranho para não existir na lista do www.i-eu.net???
Se se inscreveram nisso sabem que aquilo tem uma lista quase infindável de adjectivos para caracterizar todos e mais alguns dos nossos humores, como eles lhes chamam. E, como se isso nao bastasse, ainda tem uma lista também quase infindável de intensidades para os adjectivos. Se formos a ver bem, aquilo deveria ser uma coisa infalível... pois, mas então porque é que eu nunca encontro lá o estado em que me sinto? Será que sou eu que sou muito esquisito? Será que sinto coisas que mais ninguém sente? Será que sou ET???
Nao sei, o que sei é que hoje sinto-me como um animal de estimação (gato, cão, periquito, iguana, tarantula, filipe...) será assim um sentimento tão estranho para não existir na lista do www.i-eu.net???
Monday, January 17, 2005
Férias... foram há tanto tempo...
Estas férias passaram mais rápido que a versão extendida da triologia do Sr. dos Anéis...
Antes de mais quero pedir desculpa ao anónimo(a). Anónimo(a) pá desculpa lá eu nunca mais ter escrito nada. Acredita que se estou agora aqui a escrever foi porque vi o teu comentário dois posts mais abaixo. Digamos que foi a gota de água que fez transbordar o copo e causou um tsunami que me empurrou para o teclado e me fez escrever isto que estás a ler. Como é óbvio não há tsunamis que inspirem, portanto aguenta-te com este texto da treta que eu hoje não dou pa mais.
Como diziam os mamonas, que tb viveram depressa, morreram jovens, mas não deixaram cadáveres bonitos (pa quem não sabe, a expressão é: "Live fast and die young, you make a good looking corpse" as coisas que eu aprendo com o Bart Simpson!), muitas coisas se passaram-se nestes dias de transição anal. E digo anal porque por mais que se mudem os anus, a merda é a mesma.
Houve um sismo que fez com que uma ilha se deslocasse 20 metros! Epá isto é uma maravilha! É que eu sei que os eventos geológicos acontecem no tempo geológico, mas a minha vida não tem todo esse tempo para observar a deslocação das placas e dos continentes! Como é óbvio Isso é uma merda porque uma das coisas que eu adorava ver era o oceano atlântico a fechar. E como não tenho milhões de anos para estar à espera, esta mudança de 20 metros num instante, dá-me esperança de que ainda veja o raio da Península Ibérica marrar com os cornos na América.
É claro que, como houve pessoas que morreram e, neste caso, pode-se mesmo dizer que houve perda de vidas humanas (quem percebeu percebeu, quem não percebeu que não dê a perceber a quem percebeu que não percebeu), isto foi logo chamado de catástrofe natural. Para quem não sabe, só se chama ou, segundo está estipulado, só se deveria chamar a algo uma catástrofe natural quando envolve perdas de vidas humanas, o que não deixa de ser estúpido. Por exemplo, se houvesse um sismo de grau 27 na escala de richter mas que nao envolvesse mortes de pessoas, não seria considerado uma catástrofe natural, apesar de poder destruir florestas, montanhas, seja lá o que for que estivesse no sítio... mas como as montanhas acabam por ser erodidas de qualquer das maneiras ninguém se importa com elas. Viva o ciclo de Davis!
Também não se pode chamar de catástrofe humana ou humanitária porque isso está, por definição, relacionado com algo provocado por humanos. Assim, ou se chamava catástrofe natural ao que fosse provocado por causas naturais, independentemente de haver mortes ou não ou inventavam outro nome! E já agora, alguém me explica porque é que raio eu estou a escrever isto tudo?????
Outra coisa estúpida que acontece sempre naquelas alturas de muito tráfego nas estradas são as estatísticas. Tantos mortos, tantos feridos que não se justifica, mesmo que sejam adeptos do Sport Lisboa e Benfica! (Mini Drunfes) Pelo que ouvi dizer aqui em espanha, parece que conseguiram diminuir os acidentes/mortos aí uns 20% ou qq coisa do estilo. Os números não interessam para o que quero dizer. O que acontece é sempre a mesma coisa em todo o lado. Houve mais/menos tantos porcento de acidentes, e mais ou menos tantos porcento de mortos... Isto é engraçado ao mesmo tempo que é uma estupidez! Reduzimos 20% os acidentes! Quer dizer que os carros bateram 20% menos? Mas menos área atingida ou menos velocidade? É idiota! E o numero de pessoas entao é demais. É possivel uma pessoa morrer, mas morrer mais/menos 20% do que o normal?
E sim, eu compreendo que o que eles querem dizer é o numeor de mortes. Mas cada pessoa não vale per si? Ou seja, Imaginemos que apenas havia um morto nas estradas em todo o natal e ano novo. Para a policia, e para as estatísticas tinha sido fenomenal, extraordinário, fantástico! Agora vão dar a notícia aos familiares dessa pessoa. "Olhe, lamento informá-la que o seu filho morreu, mas deixe lá que a campanha de viagem segura foi um sucesso pois nao morreu mais ninguém, por isso nao se preocupe, vamos festejar!
Isto tá demasiado morbido. Adeus.
Antes de mais quero pedir desculpa ao anónimo(a). Anónimo(a) pá desculpa lá eu nunca mais ter escrito nada. Acredita que se estou agora aqui a escrever foi porque vi o teu comentário dois posts mais abaixo. Digamos que foi a gota de água que fez transbordar o copo e causou um tsunami que me empurrou para o teclado e me fez escrever isto que estás a ler. Como é óbvio não há tsunamis que inspirem, portanto aguenta-te com este texto da treta que eu hoje não dou pa mais.
Como diziam os mamonas, que tb viveram depressa, morreram jovens, mas não deixaram cadáveres bonitos (pa quem não sabe, a expressão é: "Live fast and die young, you make a good looking corpse" as coisas que eu aprendo com o Bart Simpson!), muitas coisas se passaram-se nestes dias de transição anal. E digo anal porque por mais que se mudem os anus, a merda é a mesma.
Houve um sismo que fez com que uma ilha se deslocasse 20 metros! Epá isto é uma maravilha! É que eu sei que os eventos geológicos acontecem no tempo geológico, mas a minha vida não tem todo esse tempo para observar a deslocação das placas e dos continentes! Como é óbvio Isso é uma merda porque uma das coisas que eu adorava ver era o oceano atlântico a fechar. E como não tenho milhões de anos para estar à espera, esta mudança de 20 metros num instante, dá-me esperança de que ainda veja o raio da Península Ibérica marrar com os cornos na América.
É claro que, como houve pessoas que morreram e, neste caso, pode-se mesmo dizer que houve perda de vidas humanas (quem percebeu percebeu, quem não percebeu que não dê a perceber a quem percebeu que não percebeu), isto foi logo chamado de catástrofe natural. Para quem não sabe, só se chama ou, segundo está estipulado, só se deveria chamar a algo uma catástrofe natural quando envolve perdas de vidas humanas, o que não deixa de ser estúpido. Por exemplo, se houvesse um sismo de grau 27 na escala de richter mas que nao envolvesse mortes de pessoas, não seria considerado uma catástrofe natural, apesar de poder destruir florestas, montanhas, seja lá o que for que estivesse no sítio... mas como as montanhas acabam por ser erodidas de qualquer das maneiras ninguém se importa com elas. Viva o ciclo de Davis!
Também não se pode chamar de catástrofe humana ou humanitária porque isso está, por definição, relacionado com algo provocado por humanos. Assim, ou se chamava catástrofe natural ao que fosse provocado por causas naturais, independentemente de haver mortes ou não ou inventavam outro nome! E já agora, alguém me explica porque é que raio eu estou a escrever isto tudo?????
Outra coisa estúpida que acontece sempre naquelas alturas de muito tráfego nas estradas são as estatísticas. Tantos mortos, tantos feridos que não se justifica, mesmo que sejam adeptos do Sport Lisboa e Benfica! (Mini Drunfes) Pelo que ouvi dizer aqui em espanha, parece que conseguiram diminuir os acidentes/mortos aí uns 20% ou qq coisa do estilo. Os números não interessam para o que quero dizer. O que acontece é sempre a mesma coisa em todo o lado. Houve mais/menos tantos porcento de acidentes, e mais ou menos tantos porcento de mortos... Isto é engraçado ao mesmo tempo que é uma estupidez! Reduzimos 20% os acidentes! Quer dizer que os carros bateram 20% menos? Mas menos área atingida ou menos velocidade? É idiota! E o numero de pessoas entao é demais. É possivel uma pessoa morrer, mas morrer mais/menos 20% do que o normal?
E sim, eu compreendo que o que eles querem dizer é o numeor de mortes. Mas cada pessoa não vale per si? Ou seja, Imaginemos que apenas havia um morto nas estradas em todo o natal e ano novo. Para a policia, e para as estatísticas tinha sido fenomenal, extraordinário, fantástico! Agora vão dar a notícia aos familiares dessa pessoa. "Olhe, lamento informá-la que o seu filho morreu, mas deixe lá que a campanha de viagem segura foi um sucesso pois nao morreu mais ninguém, por isso nao se preocupe, vamos festejar!
Isto tá demasiado morbido. Adeus.
Alcoolizemos 2005! Hic!!
| 1 - O USO CONTÍNUO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não, o álcool é a mais pesada das drogas - uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas. 2 - A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA? Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados afirmam que preferem uísque. 3 - AS MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO? Sim. Está provado que nas operações STOP os polícias nunca fazem o teste às grávidas... E mesmo que tenham de andar em linha recta, os guardas acham que ela está torta pelo peso da barriga. 4 - A CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS? Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada 1 caixa de cerveja a cada um, e, em seguida, colocaram um por um diante de um espelho. Em nenhum dos casos os reflexos foram alterados. 5 - EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE A BEBIDA E O ENVELHECIMENTO? Sim. A bebida envelhece muito depressa. Para se ter uma ideia, uma cerveja aberta em cima da mesa, sem um acondicionamento especial, perde o seu sabor em aproximadamente quinze minutos. 6 - A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR? Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdades estão a aumentar os seus rendimentos com a venda de cerveja nas proximidades de bares universitários. 7 - A BEBIDA MATA? Sim. Há anos atrás, soube-se que um rapaz, ao passear pelas ruas, foi atingido por 1 caixa de cerveja que caiu de um camião, levando-o à morte instantânea. Além disso, casos de enfarte do miocárdio em idosos têm sido associados às propagandas de cervejas com modelos semi-despidas. 8 - O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES? Inúmeras pesquisas vêm sendo feitas por laboratórios de renome, e todas têm o mesmo resultado, indicando que em primeiro lugar estaria o empregado de mesa. 9 - A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA? Que eu me lembre não! |
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